É tudo uma questão de ponto de vista.

Um pequeno post em tom de brincadeira no meu #facebook abriu uma discussão sobre ponto de vista. Segue o post: “Atenção empresas eu estou disponível aqui em casa, se quiserem me entrevistar é só marcar um horário com minha secretária 11-989333428! Eu atendo de segunda a Quarta feira das 11 às 12h30min. e das 13h30min as 15h30min.”.

Ao primeiro momento pode parecer arrogante da minha parte devido a minha imensa insignificancia perante a sociedade como um todo, achar que alguma empresa deveria me procurar ai inves de eu fazer o contrário. Mas eu ponto de vista enxerga de outra maneira.

É fato que em um mundo globalizado e captalista como o nosso é praticamente utópico achar que as pessoas deveriam se autovalorizar mais, deveriam colocar a qualidade de vida e o bemestar acima de tudo e que não deveriam agarrar a primeira oportunidade de emprego como se fosse a ultima existente no planeta, mesmo que esteja em total estade de desespero pela mesma.

Seguem abaixo algumas perguntas para sua autoreflexão:

- Quem busca o profissional qualificado?

- Quem garante o lucro e a sobrevivencia de uma empresa?

- Quem produz o fruto dessa sub existencia?

- Porque os geradores desses frutos tem que ser os únicos onerados?

Pelos simples fato de que no Brasil existe uma coisa chamada “prostituição profissional” onde os candidatos ha vagas de trabalho pensam que os empregadores estão fazendo um grande favor em contrar a mão de obra especializada e qualificada, quando é exatamente o contrário, ou melhor, não existe caridade de ambas as parte é apenas uma um “escambo moderno” onde a profissional troca seus serviços por dinheiro, em uma análise mais simples da questão.

Sei que muito vão dizer que esse pensamento é meio “Marxista”

Talvez isso se deva a grande disparidade economica que existe entre as classes. Mas a grande mensagem que fica é que mesmo diante das dificuldades não devemos na medida do possível aceitar explorações de tipo algum.

Valorize-se!