Eu já participei de um movimento ligado à luta estudantil, também já fui colaborador de um projeto ligado a crianças carentes, participei também de alguns eventos sociais de caridade para crianças e jovens e também eventualmente auxilio com alguns donativos a uma instituição de crianças carentes.
Porém, em muitas oportunidades pude presenciar a falta de responsabilidade e também a falta de compromisso de algumas pessoas com a causa principal do movimento ou o trabalho desenvolvido pela ONG que atuam, geralmente em detrimento de interesses diversos e pessoais que indicam grande individualismo e egoísmo em somente buscar para si benefícios, resultados e coisas.
Certamente com o apoio do governo e de institutos de empresas que incentivam fiscal e financeiramente os diversos projetos sociais, movimentos e ONGs, muito pode ser feito para alcançar as metas de caridade, inclusão social e digital, qualificação profissional, cidadania, saúde, segurança social, entre outros ao que estes se destinam integralmente a principio.
Contudo não é isso que ocorre em muitos casos, pois pessoas antiéticas e inescrupulosas manipulam esses recursos e benefícios, direcionando-os para elas mesmas, ou seja, enriquecem, lucram e constroem verdadeiros esquemas de corrupção para prosseguirem dessa forma, impunes e burlando as regras, trapaceando, utilizando as brechas dos sistemas governamentais e jurídicos.
Em alguns casos também o que vemos é uma clara parcialidade com os interesses desses parceiros que incentivam financeiramente os projetos, isto deixa claro que os movimentos de hoje e também as ONGs dependem desses recursos e dessa forma sujeitam-se ao “controle” e a “censura” dos mesmos.
Por: Leo Cardi
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